A minha intenção com o Blog é debater assuntos atuais relevantes para todos nós. Como eu estudo pedagogia, espere encontrar muitos tópicos sobre educação, já que é o que eu discuto todo dia...
Procuro levar o que estudo para as outras pessoas, pois percebo que muitas coisas que aprendemos e produzimos na faculdade não saem de lá; a faculdade parece que perdeu a sua função de produzir conhecimento para a sociedade, e parece que só produz conhecimento para o mundo acadêmico ler. Mas, calma! A minha intenção é tornar isso acessível, justamente... Não quero que fique numa linguagem que ninguém vá querer ler...
(Aceito opiniões!)
Enfim, gostaria que esse espaço fosse um espaço de discussão, pois acredito que assim mudaremos... E sempre falamos em melhorar a qualidade da esucação. Discutí-la é o primeiro passo para mudá-la!
(Aceito opiniões!)
Enfim, gostaria que esse espaço fosse um espaço de discussão, pois acredito que assim mudaremos... E sempre falamos em melhorar a qualidade da esucação. Discutí-la é o primeiro passo para mudá-la!
Boa leitura!
Sobre Escrever
Vanitas Cego, em febre a cabeça, a mão nervosa e fria,
Trabalha. A alma lhe sai da pena, alucinada,
E enche-lhe, a palpitar, a estrofe iluminada
De gritos de triunfo e gritos de agonia.
Prende a idéia fugaz; doma a rima bravia,
Trabalha... E a obra, por fim, resplandece acabada:
"Mundo, que as minhas mãos arrancaram do nada!
Filha do meu trabalho! ergue-te à luz do dia!
Cheia da minha febre e da minha alma cheia,
Arranquei-te da vida ao ádito profundo,
Arranquei-te do amor à mina ampla e secreta!
Posso agora morrer, porque vives!" E o Poeta
Pensa que vai cair, exausto, ao pé de um mundo,
E cai - vaidade humana! - ao pé de um grão de areia...
Olavo Bilac, in "Poesias"
Sobre Escrever
Vanitas Cego, em febre a cabeça, a mão nervosa e fria,
Trabalha. A alma lhe sai da pena, alucinada,
E enche-lhe, a palpitar, a estrofe iluminada
De gritos de triunfo e gritos de agonia.
Prende a idéia fugaz; doma a rima bravia,
Trabalha... E a obra, por fim, resplandece acabada:
"Mundo, que as minhas mãos arrancaram do nada!
Filha do meu trabalho! ergue-te à luz do dia!
Cheia da minha febre e da minha alma cheia,
Arranquei-te da vida ao ádito profundo,
Arranquei-te do amor à mina ampla e secreta!
Posso agora morrer, porque vives!" E o Poeta
Pensa que vai cair, exausto, ao pé de um mundo,
E cai - vaidade humana! - ao pé de um grão de areia...
Olavo Bilac, in "Poesias"
Título do Blog
A inspiração para criar o título veio da música "Amor Barato", de Chico Buarque.